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CONTEXT, HISTORY, AND INSPIRATION FOR A NEW PRESERVATION
METRIC.

The inspo

Our journey toward a new preservation metric began when we recognized the disconnect between the sustainability business world and the Small Rural Producer (SRP). Our motivation was fueled by a desire to bridge this gap and create a metric that offers tangible benefits to both SRPs and environmental conservation.

 

The year 2015 marked a turning point when our Copaíba Farm initiated a "certification" project to gain recognition for its long-standing commitment to good ESG practices and alignment with Sustainable Development Goals. This endeavor highlighted the need for a metric that would genuinely value and reward environmental stewardship.

In 2020, our investment in a tree census mapping project outside the forests further underscored the necessity for a new metric that could support reforestation efforts effectively.

By 2021, when we presented our project for compliance with Extrema's municipal standard, we encountered significant challenges due to the lack of a suitable structure to meet the demands of the municipal law.

Our search for solutions led us to explore companies like https://ecotree.green, https://www.treedom.net, and https://plantatreeproject.com/, none of which were operating in Brazil. What sets our initiative apart is our focus on offering healthy, existing trees for adoption on our website, complete with comprehensive information, georeferencing, and integration with Google Earth.

 

Our vision for this new preservation metric includes:

1. Demonstrating that Healthy Tree Foot (PAS) is a viable, quantifiable, and reliable metric.
2. Ensuring that PAS becomes a beneficial proposition for Small Rural Producers, including those with existing environmental assets.
3. Implementing an innovative model that generates local socio-environmental benefits through localized planting.


In conclusion, our journey to establish this new metric is driven by the urgent need to address environmental challenges while providing tangible benefits to those who steward the land. We aim to create a transparent, objective, and direct link between Small Rural Producers and sponsors, fostering a mutually beneficial relationship and
contributing to environmental preservation.

Linha do tempo

Em 2015, nossa Fazenda Copaíba (www.esgcopaiba.com.br) iniciou um projeto de busca por “certificação”, haja vista que as boas práticas ESG e enquadramento nas ODS sempre foram adotadas. Esperando assim ter algum tipo de “valorização”.

 

Foi então que nos deparamos com o abismo que há entre o mundo de negócios da “sustentabilidade” e o Pequeno Produtor Rural - PPR.

 

Em 2020, com objetivo de criar um projeto de reflorestamento futuro, foi realizado investimento no mapeamento censitário das árvores fora das matas. (Link download .kmz Google Earth)

 

Em 2021 foi apresentado o projeto para enquadramento na lei municipal “padrão Extrema” citada acima e, até hoje, nada evoluiu. Isto ocorre porque simplesmente não existe uma estrutura capaz de atender a demanda criada pela lei municipal.

Desde então, estudando o tema e buscando saídas, nos deparamos com empresas como: https://ecotree.green; https://www.treedom.net e https://plantatreeproject.com. Nenhuma delas atuando no Brasil.

O que nos diferencia?

Somente disponibilizamos no site para “adoção” Pés de Árvores Saudáveis (PAS) já existentes, saudáveis, com no mínimo 1 ano de idade, descrição, fotos e georreferenciamento no Google (MyMaps).

 

Visite a página principal do Site PAS para saber mais informações e Árvores Disponíveis para ver o catálogo completo. Além disso, acesse Mapa - Inventário Censitário para visualizar todas as PAS mapeadas até o momento.

Nossos focos:

  1. Demonstrar que PAS é uma métrica viável, tangível, de fácil mensuração e confiável.

  2. Viabilizar que ter PAS seja bom negócio para o PPR, incluindo as já existentes.

  3. Operar um modelo inovador que trará ganhos socioambientais locais. (plant local)

 

Em resumo: somos o agente da ligação direta entre o PPR e os patrocinadores (pessoas físicas e jurídicas) que viabilizam o plantio e conservação de PAS pelo PPR. E, de forma transparente e objetiva, somos remunerados por isto.

Modelo econômico:

  1. Fazemos a interlocução com os PPRs com potencial de participação.

  2. Visitamos a propriedade e identificamos as PAS existentes e a viabilidade de plantios de mudas nativas regionais.

  3. Se for viável, assina-se Acordo de Cooperação Operacional Financeiro (contrato) com termos e condições.

  4. Cadastramos os PAS existentes, incluindo fotos, descrição e georreferenciamento.

  5. Orientamos caminhos, fornecedores e valor estimado para novos plantios.

  6. Colocamos os PAS no site e buscamos quem as adote por um período em troca de uma “certificação” de cuidadores(as) da PAS.

  7. Pagamos aos PPR’s um percentual do valor arrecadado descontando impostos, custos de disponibilização no site e taxa de administração (lucro). Com o PPR recebendo de 50% a 80% do total.

Conclusão:

  1. Ter PAS é positivo em todos os sentidos!

  2. É fácil de mensurar: basta contar, fotografar, georreferenciar e identificar no mapa

  3. Não é necessário gastar o dinheiro da preservação com certificações.

  4. Todos ganham, de maneira objetiva, transparente e direta!

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